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sábado, 17 de abril de 2010
Andebol Juvenil
O jogo da passada semana: R.A.F. x C.N.Guadiana terminou com o resultado de 21-47.
O próximo jogo será o A.C Costa D'Oiro x R.A.F., que irá decorrer apartir das 15h de amanhã (18/04/2010) na Escola Gil Eanes.
Vamos apoioar a RAF!
6 comentários:
Anónimo
disse...
Formar a competir não será um erro?E se fosse primeiro formar e depois competir?Nestes dois últimos jogos a diferença de golos situou-se na casa dos TRINTA!..e penso que o mote de todo o campeonato tem sido este.Conseguir-se-á formar algum jogador de andebol desta forma e com estes métodos?Ter uma equipa de andebol de sete não é ter sete jogadores!Um abraço.
Fui andebolista juvenil da RAF em 80,81 e embora o Náutico fosse a melhor escola ganhámos sempre o distrital ganhando ao Náutico.Não foram esses méritos que evitaram o fim da equipa e a ida para os Olhanenses,eramos o clube com menos recursos mas com jogadores muito empenhados mas esses feitos nunca aqui são referidos quando foram o momento mais alto na história de formação de miudos da RAF (o Amália e o Fanam podem contar).Também eramos poucos. B.M.
É de enaltecer de facto mas o que eu pretendo é que as pessoas parem para pensar!Acham que é possível jogar andebol sem saber passar, sem saber fazer uma entrada de ponta, sem saber rematar de segunda linha, sem saber como fazer um contra-ataque, sem saber como defender... e não parava mais!Há tanta coisa... e só se aprende na formação!Não venham com histórias da carochinha!Um abraço.
Competir sem treinar os príncipios básicos é descabido mas tudo é melhorável com aplicação em treino e dedicação e esforço de jogadores e treinadores fazendo com que haja sumo para melhorar jogo a jogo mesmo perdendo mas almejando sempre a melhoria e a vitória,sendo necessidade básica que haja sempre jogadores com alguma vocação que positivam sempre os menos dotados.O resto são horas(se possivel muitas)de treino sério sem espirito de recreio infantil. B.M.
não é agradável levar cabazadas... mas também será um erro não competir, tendo uma equipa em início de formação e, talvez por isso mesmo fraca, pelo medo de levar cabazadas! Estou-me a lembrar do início da prática de basquetebol da minha filha Inês, no Farense: eram cabazadas de meter dó, que até a mim, que estava de fora me arrepiavam. Mas essa equipa acabou por se tornar um excelente conjunto e emprestar jogadores ao Farense, S.Luis, Universidade, etc. Se desistissem...
A humildade também se aprende assim. E a prática do desporto é, e deve ser, um aprendizado para a vida. É claro que a vitória deve estar no horizonte, que a competitividade existe e que é dificil assimilar derrota após derrota, mas se existir um acompanhamento destas derrotas feito de modo a esclarecê-las e a incentivar a vontade de continuar, será positivo. No caso do futebol será até uma bela lição para os jovencissimos jogadores não pensarem que "não vale a pena estudar nem aperfeiçoar-se em nada" porque serão uns "fantásticos jogadores profissionais no futuro". Se bem acompanhados penso que não fará mal...não sei, se SÓ forem derrotas e se os próprios jogadores não sentirem uma evolução...
6 comentários:
Formar a competir não será um erro?E se fosse primeiro formar e depois competir?Nestes dois últimos jogos a diferença de golos situou-se na casa dos TRINTA!..e penso que o mote de todo o campeonato tem sido este.Conseguir-se-á formar algum jogador de andebol desta forma e com estes métodos?Ter uma equipa de andebol de sete não é ter sete jogadores!Um abraço.
Fui andebolista juvenil da RAF em 80,81 e embora o Náutico fosse a melhor escola ganhámos sempre o distrital ganhando ao Náutico.Não foram esses méritos que evitaram o fim da equipa e a ida para os Olhanenses,eramos o clube com menos recursos mas com jogadores muito empenhados mas esses feitos nunca aqui são referidos quando foram o momento mais alto na história de formação de miudos da RAF (o Amália e o Fanam podem contar).Também eramos poucos.
B.M.
É de enaltecer de facto mas o que eu pretendo é que as pessoas parem para pensar!Acham que é possível jogar andebol sem saber passar, sem saber fazer uma entrada de ponta, sem saber rematar de segunda linha, sem saber como fazer um contra-ataque, sem saber como defender... e não parava mais!Há tanta coisa... e só se aprende na formação!Não venham com histórias da carochinha!Um abraço.
Competir sem treinar os príncipios básicos é descabido mas tudo é melhorável com aplicação em treino e dedicação e esforço de jogadores e treinadores fazendo com que haja sumo para melhorar jogo a jogo mesmo perdendo mas almejando sempre a melhoria e a vitória,sendo necessidade básica que haja sempre jogadores com alguma vocação que positivam sempre os menos dotados.O resto são horas(se possivel muitas)de treino sério sem espirito de recreio infantil.
B.M.
não é agradável levar cabazadas... mas também será um erro não competir, tendo uma equipa em início de formação e, talvez por isso mesmo fraca, pelo medo de levar cabazadas! Estou-me a lembrar do início da prática de basquetebol da minha filha Inês, no Farense: eram cabazadas de meter dó, que até a mim, que estava de fora me arrepiavam. Mas essa equipa acabou por se tornar um excelente conjunto e emprestar jogadores ao Farense, S.Luis, Universidade, etc. Se desistissem...
A humildade também se aprende assim. E a prática do desporto é, e deve ser, um aprendizado para a vida. É claro que a vitória deve estar no horizonte, que a competitividade existe e que é dificil assimilar derrota após derrota, mas se existir um acompanhamento destas derrotas feito de modo a esclarecê-las e a incentivar a vontade de continuar, será positivo. No caso do futebol será até uma bela lição para os jovencissimos jogadores não pensarem que "não vale a pena estudar nem aperfeiçoar-se em nada" porque serão uns "fantásticos jogadores profissionais no futuro". Se bem acompanhados penso que não fará mal...não sei, se SÓ forem derrotas e se os próprios jogadores não sentirem uma evolução...
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